terça-feira, 7 de abril de 2009

EU ME APAIXONEI

Como tudo o que acontece na vida, um dia desses me apaixonei, foi de repente, sem querer.

Ao te ver senti uma coisa muito quente e sem explicação, o coração forte começou a bater.Esse amor foi crescendo, logo me envolvendo.Num simples dia me peguei em um sonho, unicamente sem razão.Onde olho vejo você, mas dói viver se não for nos teus
braços, estar sem poder te tocar.Sempre que nos encontramos, perco os sentidos, logo me vejo ao seu lado, sonhando com nós dois, em um único
sonho, dentro de um único coração.Não era o único que te amava, via-me triste ao ver-te nos braços de outro. Te querer e não te ter para mim é o fim.Meu amor por vários motivos de aflição.Por ti chorei... Mas estou firme na luta do viver...Em meus pensamentos, imagens de quem por minutos foi feliz...Tudo em você é tão perfeito, seus olhos, sua boca, você...Não sei se tu me amas, mas o meu amor por ti é imortal...
Por ti faço loucuras, só para demonstrar o meu amor... Pena que não sou correspondido, só sonhos, tudo em vão...Mas ainda te amo.Todo momento de minha vida, passo chorando por um amor ilusionário.Se teu coração a mim não pertence, o meu é inteiramente seu... Se mesmo assim não sabes o quanto te amo: Não vou poder viver, sem ter você. Você é a minha vida, minha razão de viver, tudo isso porque... Eu amo você

terça-feira, 31 de março de 2009

SIGNIFICADO DO AMOR

É muito comum ouvirmos as pessoas dizerem que se amam, que mantêm sua auto estima em alta, mas o amor próprio é muito mais profundo do que imaginamos.

O amor está na musica, no amor do compositor , o amor que nos toca por dentro, um amor que só ama sente e entende.

A questão do sentimento como um bem comum se torna realidade inacessível para um valor de costumo cuja a moral é presenciar no outro a relação do bem próprio e disponível, e jamais como sujeito relacional e humano.

É mais difícil quando o amor não é correspondido, quando alguém que ama não te ama.

O amor é difícil de explicar, e difícil de conter, a única solução é aceitar .

AMOR , AMOR , AMOR . . .
Até os mais fortes se rendam a ti .

segunda-feira, 30 de março de 2009

quinta-feira, 19 de março de 2009

DESENHO COM MASCARA

CADA UM RECEBIA UM PEDAÇO DE FOLHA COM UM FORMATO DE MASCARA ENTÃO
PEGAVA UMA REVISTA E PEGAVA UM DESENHO QUE NÃO SE ENTENDIA PARA FAZER DO FORMATO DA MASCARA E PASSAVA PARA UMA FOLHA DE OFICIO E APÓS PINTAVA.
MATERIAL:

*UMA FOLHA COM UM FORMATO DE MASCARA.
*UMA REVISTA.
*UMA FOLHA DE OFICIO.

ASS; RITHIELI Z DE OLIVEIRA


quarta-feira, 18 de março de 2009

COMO SE CONJUGA UM ESTUDANTE

ACORDEI.LEVANTEI.LAVEI-ME.TROQUEI-ME.BRINQUEI.CHOREI.PULEI.CAMINHEI.
ESTUDEI.BRINQUEI.ESTUDEI.CAMINHEI.CHEGUEI.COMI.TRABALHEI.OLHEI.OLHEI.
OLHEI.LEVANTEI.BRINQUEI.CHOREI.DORMI.SONHEI.ACOEDEI.LEVANTEI.COMI.
ESTUDEI.OLHEI.OLHEI.OLHEI.OLHEI.COMI.DURMI.ACORDEI.LEVANTEI.LAVEI-ME.
ASS:RITHIELI.Z. DE OLIVEIRA

O queremos para este ano letivo

O QUE EU DESEJO PARA ESTE ANO LETIVO QUE TODOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CHEGAR NA OITAVA SERIE QUE APROVEITEM PORQUE É POUCOS QUE CHEGAM ATE AQUI.
NESTE ANO LETIVO EU ESPERO QUE OS ALUNOS DE OITAVA SERIE SEJAM MAIS EDUCADOS COM OS PROFESSORES POIS É NOSSO ULTIMO ANO NA ESCOLA,ESCOLA QUE NOS ENSINOU CADA PASSO PARA NOS TERMOS UMA PROFISSÃO UMA EDUCAÇÃO UM OBJETIVO NA VIDA.
DESEJO QUE OS PROFESSORES DE PRIMEIRA A OITAVA SERIE CONTINUAM COMO SEMPRE EDUCADORES.E NESTE ANO LETIVO TODOS OS ALUNOS TENHAM FORÇA DE VONTADE, QUE TODOS PARTICIPAM DAS AULAS.
OS PROFESSORES DESEJAM ALUNOS COM FORÇA DE VONTADE COM PENSAMENTO POSITIVO QUE TUDO VAI DA CERTO BASTA LUTAR PELA EDUCAÇÃO, APRENDIZADO RESPONSABILIDADE EM TODAS ESCOLAS DO MUNDO INTEIRO .
EM TÃO TA ESPERANDO O QUE MEXA-SE O TEMPO NÃO VOLTA PARA VOÇE FAZER TUDO DIFERENTE NA SUA VIDA APROVEITE E ESTUDE PORQUE A EDUCAÇÃO É TUDO TODOS SABEM MAIS POUCOS PRATICAM. BOA SORTE E ESTUDE.
ASS:RITHIELI .Z.DE OLIVEIRA.

segunda-feira, 16 de março de 2009

oque eu aprendi en ciências

Eu já comessei a estudar na oitava serie e, agora eu vou contar oque eu aprendi des da quinta serie. Na quinta série eu aprendi sobre o sistema solar, sobre os planetas, e o big beng, as rochas e pedras preciosas. Na sesta série agente aprendeu sobre os seres vivo (vertabrados e invertebrados),e as doenças. na setima série eu aprendi sobre as selulas, o corpo humano, e o oborto. Este ano eu não sei oque eu vou estudar, só sei que tem ayer com microssomo, anos luz,... só espero que eu conssiga passar de ano.

terça-feira, 10 de março de 2009

LYGIA CLARK

http://3.bp.blogspot.com/_UQLh2H55gvs/RocTTdZsL-I/AAAAAAAAAOM/XdrKG6-s8-0/s400/lygia%2Bclark.jpg http://www.rodadamoda.com/links/link_268_580.jpg Lygia Clark

Lygia Clark (Belo Horizonte, 31 de outubro de 1920Rio de Janeiro, 25 de abril de 1988) foi uma pintora e escultora brasileira que auto-intitulava-se "não-artista".

[editar] Carreira

Em 1947, inicia-se nas artes no Rio de Janeiro, sob orientação de Burle Marx. Em 1952, viajou a Paris e lá estudou com Léger, Dobrinsky e Arpad Szenes. Realizou a primeira exposição individual pouco antes de seu retorno ao Brasil, no Institut Endoplastique. No ano seguinte, em 1953, suas obras Composições, nas quais investigou o papel da linha e do plano como elementos plásticos, foram premiadas na Primeira Exposição Nacional de Arte Abstrata.

De 1954 a 1956, integrou o Grupo Frente, liderado por Ivan Serpa e formado por Hélio Oiticica, Lygia Pape, Aluísio Carvão, Décio Vieira, Franz Weissmann e Abraham Palatnik entre outros. Nessa época, eliminou a moldura, tornando-a parte da obra, ao pintá-la. De 1954 a 1958 desenvolveu uma pintura de extração construtivista, restrita ao uso do branco e preto em tinta industrial. No ano de 1957, participou da I Exposição Nacional de Arte Concreta, no Ministério de Educação e Cultura no Rio de Janeiro. Em 1959, assinou o Manifesto Neoconcreto e participou da Exposição Neoconcreta no MAM do Rio. Em 1960, lecionou artes plásticas no Instituto Nacional de Educação dos Surdos.

Em 1961, criou a série Bichos, construções metálicas geométricas que se articulavam por meio de dobradiças e requeriam a co-participação do espectador. Foi premiada na Bienal Internacional de São Paulo. A partir de meados da década de 60, preferiu a poética do corpo, apresentando proposições sensoriais e enfatizando a efemeridade do ato como única realidade existencial, em trabalhos como A Casa É o Corpo.

Entre 1970 e 1975 passou a residir em Paris. Como professora na Sorbonne propôs exercícios de sensibilização, buscando a expressão gestual de conteúdos reprimidos e a liberação da imaginação criativa. Retornando ao Brasil, deu continuidade a seu trabalho, na fronteira entre arte e terapia, privilegiando a experiência individual em detrimento da materialidade da obra, usando objetos relacionais com fins terapêuticos.